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GEPEMADEC

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GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO E CULTURA

APRESENTAÇÃO

O Grupo de Estudos e Pesquisas em Meio Ambiente, Desenvolvimento e Cultura (GEPEMADEC) é um espaço interdisciplinar no qual pretendemos alargar, junto aos discentes o desenvolvimento dos estudos, pesquisas cientificas e atividades de extensão a partir de uma perspectiva teórico-empírica, fortalecendo a (re) construção de conhecimentos no Campus São Bernardo da UFMA. 

OBJETIVOS

Pensamos em um espaço acadêmico cujo objetivo seja a construção do conhecimento através do desenvolvimento de leituras, estudos, pesquisas sólidas e diálogo com a sociedade.

Pretendemos ampliar os debates científicos no âmbito das Ciências Humanas levando em consideração as diferentes escalas de análise local, regional, nacional e internacional em que cultura e meio ambiente se articulam. Além disso, esperamos que o grupo forneça, através de suas atividades, subsídios para a discussão e problematização das complexas questões que envolvem o município de São Bernardo, no Estado do Maranhão.

LINHA DE PESQUISA I

IMAGINÁRIO, MEIO AMBIENTE E CULTURA

Objetivo: Esta linha de pesquisa é um espaço de investigação de temas relacionados ao meio ambiente e a cultura sob o foco de sua dimensão arquetípica, mítica e simbólica. Parte de uma observação sensível dos fatos e de uma utilização de imaginação simbólica e do trajeto antropológico durandiano como instrumentos metodológicos que possibilitem investigar, com práticas culturais e educativas simbólicas, o trajeto antropológico-simbológico do homem, em sua relação com o meio ambiente. 

Palavras chaves: imaginário, imaginação arquetípica, mitologia, simbolismo, meio ambiente e cultura. 

Profº. Dr. Josenildo Campos Brussio
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LINHA DE PESQUISA II  DESENVOLVIMENTO, MEIO AMBIENTE E POLÍTICAS PÚBLICAS

Objetivo: Esta linha de pesquisa agrega estudos e pesquisas sobre a relação entre desenvolvimento, estado e meio ambiente. Estudamos a atuação do Estado e de movimentos sociais na construção de políticas públicas ambientais. Além disso, contemplamos estudos sobre comunidades ou grupos sociais que possuem modos particulares de representar e significar a natureza e como têm sido impactos por projetos de desenvolvimento. 

Palavras chaves: desenvolvimento, Estado, políticas públicas e meio ambiente.

Profº. Dr. Thiago Pereira Lima
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Profa. Dra. Sylvana Marques

LINHA DE PESQUISA III:  CULTURA, PODER, IMAGEM, REPRESENTAÇÕES ESPACIAIS E AS TRANSVERSALIDADES COM O TURISMO

Objetivo: dedicar-se a sociologia da cultura, bem como sua relação com as dimensões espaciais priorizadas para o desenvolvimento do turismo, articulando poder, imagem e representações. Intenta compreender a relação entre o poder e a produção das paisagens, além dos elementos políticos que constituem um dado recorte espacial, a fim de desnaturalizá-lo ante as relações que emergem com o imaginário dominante do moderno/colonial, tendo em conta que o espaço não é um dado à priori. Ao contrário, cultura e espaço engendram-se socialmente, politicamente e economicamente em um universo de disputas, tensões e possibilidades que estruturam imaginários, símbolos, representações e ideologias constituindo esferas hierárquicas em nossa sociedade. Cumpre então, nessa zona de confluxo, entender a relação entre a cultura e o espaço como um dos aspectos centrais da experiência humana, convertidos em valores sociais priorizados ou não para o desenvolvimento do turismo. . 

Palavras chaves: cultura, poder, imagem, espaço, turismo.

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Prof. Dr. Mateus Barros

LINHA DE PESQUISA IV:  TURISMO - DINÂMICAS E PRÁTICAS SOCIAIS, MEIO AMBIENTE E O MUNDO RURAL 

Objetivo: analisar as relações socioespaciais existentes com base em três grandes áreas do saber, geografia rural, história ambiental e estudos decoloniais, bem como os elementos que constituem, tanto discursivamente, quanto politicamente estes mundos: preservação x desenvolvimento; interesse turístico x desmatamento; apropriação de recursos naturais; desenvolvimento de base comunitária; etnodesenvolvimento; entre outros. Compreende a natureza em seu conjunto heterogêneo, com sua vida e dinâmicas próprias, sua história, assim como a sua centralidade no campo de disputa, uma vez que esta não existe sozinha, mas como interação com a sociedade na institucionalização de processos identitários que perfazem a cultura, alimentam seus simbolismos e imaginários, além de ser parte constitutiva do território e que chamam atenção de setores externos, alheios a este complexo relacional. Para tanto, se faz importante despir-se de todo e qualquer padrão moderno/colonizador/urbano existente para compreender a sociedade como tal e não como devir, sem qualquer parâmetro evolucionista que perfaz as sociedades ocidentais e, muito especialmente o Brasil.

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